Quando a última árvore tiver caído, o último rio tiver secado, quando o último peixe for pescado, vocês vão entender que o dinheiro não se come.

Greenpeace

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Ana Cristina Dias anadiasartist@gmail.com


sábado, 30 de janeiro de 2010



Uma Andorinha em Lisboa, Acrílico sobre papel, 70x100cm, 2010

Era mais do que certo, este ano a Andorinha não partiria com as outras, gostava de voar no céu de Lisboa, gostava dos telhados das velhas casas dos bairros mais tradicionais e sempre havia alguém quem a pudesse alimentar, estava decidida e o frio jamais era um obstáculo à sua decisão, conhecia uma casa, lá prós lado do Chiado que tinha uma grande cabeça de urso polar pendurada na sala de jantar e a rapariga que ali morava deixava-a entrar e aquecer-se quando o frio apertava. Ficava em Lisboa.

1 comentário:

  1. um trabalho diferente dos que tenho visto aqi, mas dentro do mesmo estilo :) adoro as cores q vc usa nos trabalhos e ainda sempre os simbolos portugueses, como neste caso o azulejo :)

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